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Os problemas da carapinha…

Olá Carapinha Lovers!

Ao longo da existência do nosso projeto, uma das nossa principais missões tem sido inspirar-nos e inspirar-vos a amar os cabelos crespos cada vez mais. E este processo de auto-aceitação e auto-valorização passa por termos conversas (por vezes) desconfortáveis em relação a determinadas crenças que nos foram incutidas como inabaláveis, também conhecidas como os problemas do cabelo crespo… No vídeo que se segue damos algumas luzes em relação a este tema.

Os problemas do cabelo crespo

Seguem-se algumas daquelas que são as principais queixas sobre o cabelo crespo, mas será que estas queixas têm um fundo de verdade? Descobre a nossa opinião mais sincera sobre os seguintes “problemas” do cabelo crespo.

Mito #4 – Cabelo crespo não cresce

Mito #7 – Cabelo crespo embaraça mais

Assim, se padecem de algum destes “problemas” ou têm alguma destas “queixas”, recomendamos que considerem a hipótese de perceber até que ponto não serão vocês próprios a causa das vossas dificuldades, possivelmente por não aceitarem verdadeiramente o vosso cabelo. Afinal, quantos de nós não nos continuamos a queixar do factor encolhimento?

Como lidar com o fator encolhimento

De um ponto de vista de não julgamento, porque nós próprias já passámos por essa fase, compreendemos que estas questões estão profundamente vincadas nas nossas cabeças. Estas “verdades absolutas” são na sua maioria fruto de gerações e gerações de uma herança de auto-negação da nossa identidade e beleza natural (inserida nos contextos históricos de opressão e exploração dos nossos antepassados).

Contudo, esses tempos já passaram e cada um de nós vai mais do que a tempo de quebrar este ciclo e dar um novo exemplo às gerações futuras.

A conclusão a que chegámos, depois de estes e tantos outros conteúdos relacionados, é que aquilo que é realmente difícil é apreender novos conceitos que exijam que pensemos um pouco por nós próprios e tiremos as nossas próprias conclusões, fora da previsibilidade daquilo que fomos condicionados a pensar.

Por isso, deixamos uma sugestão: vamos reformular a forma como falamos e percecionamos o nosso cabelo e a nós próprios?

Amem os vossos cabelos!

Carla e Telma.